meu irmãozão
Tenho percebido que, no meu diário da gratidão, tem sido uma constante colocar o nome do meu irmão, coisa que ele não sabe. Além disso, o que seria de mim nesta fase sem as conversas com ele no fim de tarde, no início da manhã ou mesmo no início da noite? Nem sei.
Ele mal sabe, talvez desconfie um pouco, mas tem me feito um bem enorme!
É estranho regressar ao lar depois de uma Odisséia. Mas quando se tem irmão, fica mais fácil. Ele nos lembra de todo o tempo que você passou aqui, nesta mesma casa, com ele. E o quanto você é daqui. E ele nos lembra de todas as lembranças bonitas de uma infância... bonita também, poxa! Interessante, no mínimo. Uma infãncia que lhe possibilitou a criatividade. E a conexão com ele. Para sempre.
O Vi é o meu irmãozão. E ele só foi ao mercado e eu já estou com saudades dele!
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